EKŌ TSUGI

quer plantar ideias e ações no corpo, reflorestar realidades para uma ecologia corporal.

Semear a construção de uma nova geografia eco-humana. Re-ligar corpo e natureza num convite à dança e à criatividade, celebrando a experiência de vida e a inteligência dos ecossistemas.

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Ficha Artística e Técnica |

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Direção Artística, Coreografia e Mediação: Rafael Alvarez

Produção e Financiamento: BODYBUILDERS | Rafael Alvarez

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Co-criação e Interpretação:

𝘼𝙙𝙚́𝙡𝙞𝙖 𝙈𝙤𝙣𝙩𝙚𝙞𝙧𝙤, 𝘼𝙡𝙚𝙭𝙖𝙣𝙙𝙧𝙚 𝙋𝙖𝙥𝙥𝙖𝙡𝙖𝙧𝙙𝙤, 𝘼𝙣𝙖 𝘽𝙚𝙡𝙖 𝙈𝙚𝙣𝙙𝙚𝙨, 𝘼𝙣𝙖𝙗𝙚𝙡𝙖 𝙁𝙞𝙣𝙤, 𝘽𝙧𝙞𝙜𝙜𝙞𝙩𝙚 𝙈𝙚𝙘𝙝𝙚𝙠𝙤𝙪𝙧, 𝙀𝙫𝙚𝙡𝙮𝙣𝙚 𝙋𝙤𝙢𝙢𝙚𝙧𝙖𝙩, 𝙀𝙙𝙪𝙖𝙧𝙙𝙖 𝘾𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙁𝙚𝙧𝙧𝙖𝙯, 𝙀𝙡𝙞𝙨𝙖𝙗𝙚𝙩𝙝 𝙇𝙖𝙘𝙤𝙢𝙗𝙚, 𝙀𝙡𝙞𝙨𝙖𝙗𝙚𝙩𝙝 𝙑𝙞𝙚𝙞𝙧𝙖 𝘼𝙡𝙫𝙖𝙧𝙚𝙯, 𝙁𝙧𝙖𝙣ç𝙤𝙞𝙨𝙚 𝙃𝙤𝙪𝙚𝙡𝙘𝙝𝙚, 𝙂𝙞𝙨𝙚̀𝙡𝙚 𝘽𝙚𝙨𝙨𝙖𝙘, 𝙂𝙧𝙖𝙘̧𝙖 𝘾𝙖𝙧𝙫𝙖𝙡𝙝𝙤, 𝙃𝙚𝙡𝙚𝙣𝙖 𝙈𝙖𝙧𝙩𝙚𝙡𝙤, 𝙆𝙖𝙧𝙞𝙣𝙚 𝙋𝙤𝙧𝙩𝙚, 𝙄𝙨𝙖𝙗𝙚𝙡 𝙁𝙖𝙯𝙚𝙣𝙙𝙖, 𝙄𝙨𝙖𝙗𝙚𝙡 𝘾𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙇𝙤𝙥𝙚𝙨, 𝙅𝙖𝙣𝙞𝙣𝙚 𝙍𝙚𝙞𝙨 𝙒𝙖𝙩𝙨𝙤𝙣, 𝙇𝙮𝙙𝙞𝙚 𝘽𝙪𝙛𝙛𝙖, 𝙈𝙖𝙧𝙞𝙖 𝘿𝙞𝙖𝙨, 𝙈𝙖𝙧𝙞𝙖 𝙂𝙚𝙖𝙙𝙖𝙨, 𝙈𝙖𝙧𝙞𝙚𝙡𝙡𝙚 𝙈𝙤𝙣𝙣𝙞𝙚, 𝙊𝙧𝙚́𝙡𝙞𝙚𝙣 𝙋𝙚́𝙧𝙚́𝙤𝙡, 𝙋𝙞𝙖 𝙍𝙚́𝙯𝙖𝙞𝙧𝙚, 𝙍𝙞𝙩𝙖 𝘿𝙞𝙣𝙞𝙯, 𝙎𝙖𝙣𝙙𝙧𝙖 𝙎𝙤𝙗𝙧𝙚𝙞𝙧𝙖, 𝙎𝙚𝙡𝙞𝙣𝙖 𝙈𝙚𝙞𝙩𝙞𝙣, 𝙏𝙚𝙧𝙚𝙯𝙖 𝘼𝙧𝙩𝙞𝙜𝙖𝙨 e 𝙕𝙪𝙡𝙢𝙞𝙧𝙖 𝙈𝙖𝙧𝙩𝙞𝙣𝙨

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Realização Filme-Documentário: Vitor Hugo Costa

Fotografia: Elisabeth Vieira Alvarez

Design Gráfico: Paulo Guerreiro

Assessoria de Imprensa: Mafalda Simões

Apoio à Produção: Carlos Marques

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Parcerias:

Câmara Municipal de Castanheira de Pera

Palácio Nacional da Ajuda

CIRUC - Centro de Instrução e Recreio União Coentralense

Cercicaper

Maison du Portugal - André de Gouveia/Cité Internationale Universitaire de Paris

Metafilmes

Antena 2

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EKŌ TSUGI - 𝗗𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼𝗿𝗮̂𝗻𝗲𝗮 𝗲 𝗘𝗰𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗲𝗺 𝗠𝗼𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, inaugura o primeiro ano de lançamento desta plataforma de criação coreográfica, mediação e intervenção artística, promovida pela BODYBUILDERS, com direcção artística do coreógrafo Rafael Alvarez. Propondo um diálogo criativo com o património ambiental, rural e humano da aldeia do Coentral Grande (Castanheira de Pera), e com o património cultural e arquitectónico do Palácio Nacional da Ajuda (Lisboa), com extensão e apresentação em Paris, partindo de um intercâmbio e cooperação entre participantes maiores de 55 anos e seniores (-55 anos bem-vindos) das regiões de Lisboa, de Castanheira de Pera, de Paris, comunidade local e visitantes. Os espectáculos apresentados no final de cada período de residência criativa, em forma de percurso coreográfico na paisagem e na arquitectura, convidam o público, a comunidade local e os participantes, a plantar ideias e a celebrar a dança, o património ambiental e a experiência da vida rural num movimento de partilha colectiva.

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𝗧𝗦𝗨𝗚𝗜 do japonês: 𝙧𝙚𝙥𝙖𝙧𝙖𝙧, 𝙡𝙞𝙜𝙖𝙧, 𝙪𝙣𝙞𝙧

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EKŌ TSUGI, prossegue e dá continuidade à motivação e identidade dos projectos impulsionados nos últimos anos pela BODYBUILDERS, através de uma ponte criativa entre Portugal e o Japão.

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O ‘kintsugi’ técnica milenar do Japão, que consiste em reparar e ligar peças de cerâmica quebradas através de uma liga dourada, continua de diferentes formas e caminhos, a guiar os nossos percursos criativos. O objectivo desta prática artesanal, não é devolver o objecto ao seu estado imaculado — pelo contrário, as fissuras são realçadas com uma mistura de laque e ouro em pó. São "perfeitamente imperfeitos”. Estes corpos e territórios que se convocam através do projecto EKO TSUGI, são corpos e lugares de ligação.

Ao longo dos diferentes períodos de residência artistica imersiva implementados pela plataforma EKŌ TSUGI, desafiam-se os participantes, comunidade e públicos, a explorar, a reflectir e a debater sobre modelos de preservação do meio ambiente e da biodiversidade, práticas de sustentabilidade ambiental, inquietações face à realidade do mundo rural e das regiões do interior e o impacto de uma cultura viva de 'cidadania verde’, de preservação, regeneração e recuperação da diversidade do património ambiental, arquitectónico, rural, cultural e humano. Transformando estas reflexões e estes reencontros entre Corpo e Natureza num convite à Dança e à Criatividade!

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Proporcionando experiências artísticas na paisagem, valorizando de forma participativa, intergeracional e inclusiva, a preservação, celebração e valorização da diversidade ambiental e humana, do tempo presente e do diálogo e cooperação entre pessoas e lugares, partindo do Corpo e da Dança como ponto de encontro.

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O programa integra em cada um dos 3 locais de residência artística (Coentral, Lisboa e Paris), um período de laboratório de criação coreográfica, que desafia um conjunto de cerca 20 participantes maiores de 55 anos e seniores (-55 anos bem-vindos) das regiões de Lisboa, Castanheira de Pera e Paris a criar e apresentar ao público, um espectáculo de dança/percurso coreográfico construído ao longo dos 4 dias de laboratório de criação implementado em cada local. Paralelamente e durante este período, serão organizados workhops abertos à comunidade local, culminando na apresento pública dos espectáculos/percursos coreográficos criados colectivamente.